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01-04-2003

Comendador recebeu comenda de mérito


Aveiro

Aveiro Comendador do Povo recebeu comenda de mérito O reconhecimento de uma vida e de uma obra Pedro Fontes da Costa pedro@jb.pt António Almeida Roque, empresário aguedense, foi agraciado, na última segunda feira, dia 26, com a comenda de ordem de mérito agrícola, comercial e industrial. Um galardão entregue, na última cerimónia pública do ministro da Solidariedade, Paulo Pedroso, por ordem do presidente da República, Jorge Sampaio. A cerimónia ficou marcada pela presença de dezenas de associações do concelho de Águeda, empresários e autarcas aguedenses e oliveirenses, provenientes dos dois concelhos que mais apoios têm recebido do Comendador. Capacidade empreendedora Rui Paiva, governador civil de Aveiro, começou por caracterizar António Almeida Roque, afirmando que “todos nós partilhamos do mesmo espírito de um homem que fez da bandeira da solidariedade a sua vida”. “A presença de tantos convidados que aqui se encontram demonstra evidentemente que o distrito de Aveiro é um exemplo de um movimento associativo e de voluntariado”. Por isso, “é necessário mergulhar no país real e ter em atenção que António Almeida Roque representa o que de melhor existe na sociedade aveirense. É um exemplo do homem que acredita em valores. Uma pessoa simples como todos os bons homens, e que cedo se afirmou pela sua capacidade empreendedora”, salientando que “o seu sucesso empresarial ficou a dever-se à garra e perspicácia”, recordando ainda “a sua passagem pela Câmara Municipal de Águeda, que se traduziu num importante marco na sua vida”. Rui Paiva deu como exemplos vivos os apoios que António Almeida Roque deu às bandas de música de Águeda e às corporações dos bombeiros voluntários de Águeda e de Oliveira do Bairro, assim como a todas as instituições de solidariedade social. Rui Paiva relembrou que “a entrega deste galardão em nada vai alterar a filosofia de vida do “Comendador do Povo”, que tínhamos obrigação de enaltecer, e que em devido tempo foi sugerido por Antero Gaspar”. O reconhecimento de uma obra Paulo Pedroso, o ministro mais jovem do governo de António Guterres, aproveitou a oportunidade para justificar que “apenas servi para transportar a comenda”, no entanto, “foi um transporte muito importante para mim, já que está em causa o reconhecimento de uma vida e de uma obra. Uma vida entregue à comunidade. Um exemplo que atravessou o tempo e as idades. Tudo o que António Almeida Roque fez foi por dedicação, apoiando dezenas de obras sociais, de expressão cultural e artística”. “São exemplos que a comunidade deve seguir, uma vez que estes concelhos que são apoiados pelo comendador ficam muito mais ricos”. O ministro terminaria por afirmar que “se há algo que dignifica António Almeida Roque é o trabalho e a solidariedade”. “Estarei sempre reconhecido” António Almeida Roque, visivelmente emocionado, começou por justificar que se sentia extremamente pequeno, todavia “sinto uma dupla satisfação, porque as pessoas souberam traçar o meu perfil, estarei sempre reconhecido”, acrescentou. António Almeida Roque, perante a presença de praticamente todas as associações aguedenses e autarcas de Oliveira do Bairro e de Águeda, recordou os momentos que antecederam uma operação que efectuou há pouco tempo ao coração, explicando que pediu ao cirurgião que ”não me deixe morrer porque a minha missão ainda não está terminada”. Aliás, “a minha vida resume-se a esta frase: Senhor põe no caminho alguém que possa ajudar”. António Almeida Roque reforçou ainda que sente energia suficiente para continuar a sua tarefa de ajudar. “Todos os dias me levanto às cinco da manhã e com esta idade continuo a ter a minha coluna vertebral quase direita”. O Comendador do Povo terminaria a sua intervenção por agradecer ao governo socialista, lançando um desafio a todas as freguesias do concelho de Águeda que não tenham lares da terceira idade que “venham ter comigo, pois pelo menos arranjarei o terreno”. (28 Mar / 10:45)

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